quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Mais amor menos motor!

Ola a todos. Observando o comportamento no transito de nossa cidade nota-se que  ha problemas que vão alem de uma simples habilitação, sinalização, ou mesmo equipamentos de segurança, são consequências de comportamento mesmo. Esses dias conversando com uma amiga ela me chamou a atenção para o numero de pessoas que carregam crianças em motos, e de qualquer maneira. Falei pra ela que o pessoal carrega mesmo, e pior, estão tão acostumados que não tomam nem uma precaução andam em velocidade alta, conversando e distraídos, que alem de perigoso pela lei e uma infração gravíssima. Crianças só podem ser transportadas em motocicletas a partir dos sete anos de idade.


Observamos também que muitos que transitam de motos pilotam muito relaxados, se comportam como se estivessem em casa em frente uma TV e não guiando um veiculo pesado e em movimento. Comportamentos como não prestar atenção ao seu redor, aos lados, não se ligar nos demais motoristas, não respeitar tempo nem paradas estratégicas são bastante comuns.
Motos e automóveis que avançam em conversões de esquina sem nem dar uma olhada quando o certo era parar e olhar. Em uma cidade que existe 50 mil veículos motorizados registrados, fora os flutuantes comportamentos assim fogem do controle quando se quer regular ou punir, são atitudes difíceis de fiscalizar. Os fiscais, eram pra ser os próprios condutores a se policiar.

Mas, estamos vivendo uma era em que transporte particular motorizado está tão popular que certas atitudes nem se apercebem mais. Tai o alto índice de... não digo nem acidentes e sim incidentes mesmo. Hospitais sobrecarregados e essa questão já sendo tratada como calamidade publica. O transito somos nós que fazemos, mais amor menos motor!

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