terça-feira, 31 de março de 2015

Art: 29 do Código de Transito Brasileiro: pedestres e ciclistas tem prioridades sobre os demais veículos no transito.

Qual a explicação para o tamanho descaso dos veículos motorizados para com a vida humana aqui em Santa Cruz? É comum ao avistarem uma pessoa atravessando a rua o condutor aumentar ainda mais a velocidade do seu veiculo. 

domingo, 29 de março de 2015

Onde estaciono?

Ola a todos e uma boa semana. Certamente nesse exato momento que você ler esse texto, varias pessoas estão se deslocando de bicicleta para o trabalho ou afazeres diários.
 Nada mais justo para essas pessoas que contribuem para uma cidade melhor, não poluindo, não congestionando, deixando a cidade com mais espaço e saudável, que elas tivessem onde colocar seu meio de transporte.

Uma boa opção seria espalhar para ciclos por varais localidades da cidade. Uma solução boa e barata, seria para ciclos tipo U invertido. Isso ajudaria os ciclistas, e incentivaria para que mais pessoas fossem de bicicleta.
Mobilidade para todos! Vamos de bicicleta a cidade agradece. 

quarta-feira, 25 de março de 2015

Primor de texto do Blog Cidades Para Pessoas. Lucidez, sensatez e bom senso é boia.

por Natália Garcia/Cidades para Pessoas
(texto livre para reprodução, com a fonte citada)
As ciclovias de São Paulo estão paralisadas pela justiça por conta de uma ação do Ministério Público Estadual que questiona a legitimidade do projeto e da execução das vias cicláveis que coloriram as ruas da cidade cidade no último ano. Antes de falar dos erros dessa liminar, falemos do acerto. A ação do MPE tem o mérito inquestionável de ativar uma vocação importantíssima para a gestão das cidades: a de fiscalização de projetos urbanísticos. Temos um problema incrustado na natureza política dos prefeitos do Brasil: eles decidem o que é bom ou ruim para a cidade sob sua gestão, vão lá e fazem, ponto final. Cada prefeito cria suas próprias diretrizes e as pessoas ficam reféns da descontinuidade política de obras, projetos e programas urbanos. Nesse sentido, é ótimo que o MPE se posicione como um órgão que tem também essa atribuição, de garantir que uma gestão política não esteja passando por cima do que as pessoas querem para sua cidade.
Essa importante vocação do MPE poderia ter nos livrado de uma obra que representou um retrocesso urbanístico e passou por cima da legislação municipal São Paulo: a ponte Otávio Frias de Oliveira, mais conhecida como ponte Estaiada. Inaugurada em 2008, a ponte foi paga pela operação urbana Águas Espraiadas. Uma operação urbana é um acordo entre a prefeitura e um grupo de incorporadores imobiliários que concede a permissão de construir edifícios maiores que os permitidos pela lei de zoneamento. Só que esse ganho de potencial construtivo precisa ser convertido em um benefício para a cidade, um projeto que deve ser executado na mesma região da operação urbana. A ponte estaiada foi esse projeto. Uma escolha feita sem participação da população local ou qualquer transparência, que ainda por cima fere a lei municipal no. 14.266, segundo a qual pontes, viadutos e avenidas construídos deveriam prever espaço para ciclistas e pedestres, coisa que a ponte Estaiada não tem. Uma ponte feita apenas para carros em pleno século 21 ao custo de R$ 220 milhões de reais me faz pensar em como precisamos do MPE para nos proteger desse tipo de aberração.
Mas apesar de ter ativado essa importante vocação, o MPE errou feio na conduta da liminar que paralisou as obras das ciclovias da cidade. Por pelo menos dois motivos:
1. A lógica de como se constrói uma cidade ciclável é complexa e experimental
Há uma série de cidades reconhecidas mundialmente pela boa experiência dos ciclistas que trafegam por suas ruas todos os dias, como Copenhague, Amsterdam, Londres, Paris, Portland, São Francisco, Barcelona e Bogotá. Cada uma dessas cidades tem seu próprio sistema cicloviário. Em Barcelona, uma série de ciclovias na calçada criou uma cultura de convivência entre pedestres e bicicletas. Algo inadmissível em Copenhague, onde as vias cicláveis são quase sempre segregadas e tão rígidas que pedalar na contramão é crime. O que por sua vez é visto com naturalidade em Paris, onde há várias vias de mão única para carros onde bicicletas podem andar nos dois sentidos. Já São Francisco conquistou sua malha cicloviária na marra, graças ao maior movimento cicloativista do mundo, o Critical Mass. Cada uma dessas cidades achou um sistema que coubesse em suas características políticas, econômicas, topográficas, climáticas e culturais. São Paulo está buscando o seu sistema. E o melhor jeito de encontrá-lo é experimentando. Que bom que estamos pintando algumas ruas de vermelho na cidade para observar e medir cientificamente como as pessoas se comportam com essa mudança funcional das vias da cidade. É assim que começaremos a construir um bom sistema cicloviário, o que leva tempo. Levou pelo menos dez anos até que a bicicleta se consolidasse como um modal seguro e viável nas cidades citadas acima.
Segundo a urbanista Jessica Roberts, projetista de planos cicloviários para diversas cidades do mundo pela empresa Alta Planning, não há um modelo universal ideal para a construção de ciclovias nas cidade. Há sim uma estatística universal: quando maior a estrutura cicloviária de uma cidade, menor o número de acidentes sofridos pelos ciclistas. Se examinarmos a divisão modal de São Paulo, vemos claramente que a bicicleta é o modal que mais cresceu nos últimos dez anos. Estava mais do que na hora de oferecer segurança aos ciclistas que colocam sua vida em risco todos os dias para se deslocar pela cidade.
É verdade que o projeto das ciclovias de São Paulo peca na transparência e implementação. Falta um mapa oficial da prefeitura que mostre como será o projeto final e há ciclovias mal acabadas, mal executadas. Mas parar as obras é parar um processo pelo qual passaram as melhores cidades do mundo e que mal começou por aqui. Além de ser uma reação completamente exagerada. Não estamos falando de uma obra irreversível para a cidade, como a retificação dos rios Tietê e Pinheiros, o Minhocão ou a própria Ponte Estaiada. Estamos falando de pintar o asfalto de vermelho, algo absolutamente reversível em locais onde a ciclovia não der certo. O plano de 400 quilômetros cicloviários da prefeitura de São Paulo está orçado em R$ 80 milhões, pouco mais de um terço do custo da ponte Estaiada. É um projeto que comete erros, mas que parece pensado numa dimensão segura para errar, em nome da inovação. O que nos leva ao segundo ponto
2. Bicicleta é uma pauta interdisciplinar
A liminar do MPE faz uma leitura sob a ótica da mobilidade urbana do projeto de ciclovias de São Paulo, o que é uma interpretação rasa do que significa construir uma cidade ciclável. Incentivar mais gente a pedalar na cidade é uma política com impacto positivo também na saúde pública. Foi pensando nisso que a prefeitura de Boston lançou o Prescribe-a-Bike, um programa em que os médicos podem receitar o uso de bicicleta a pacientes que precisem de exercícios físicos. Com a receita na mão, os pacientes têm acesso quase gratuito ao sistema de bike-sharing da cidade. Bicicletas em circulação são uma vantagem econômica também. Segundo o Departamento de Vida Urbana de Copenhague, a cada quilômetro pedalado de bicicleta na capital dinamaquesa, a cidade ganha R$ 0,70. Isso porque bicicletas precisam de uma infraestrutura mais barata, encurtam os tempos de viagem, atraem turistas e reduzem o trânsito. E o trânsito, esse sim, custa caro. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, o Brasil perde, por ano, R$ 40 bilhões por causa do trânsito. Seriam R$ 10 bilhões por gastos diretos (como gasolina e diesel queimados para deixar carros e ônibus parados) e R$ 30 bilhões em gastos indiretos, como negócios que deixam de ser fechados porque as partes envolvidas estão engarrafadas. E talvez o maior ganho das ciclovias de São Paulo sejam cenas como essa, de crianças que podem ter a experiência de pedalar até a escola: por esses motivos, a ação do MPE representa um grave retrocesso para São Paulo. E espero que seja revertido em breve.
bike

terça-feira, 24 de março de 2015

ForroBike.

Ola a todos. Já é publico e notório, todos já sabem da pedalada das quintas feiras, que tem concentração na Av.Vinte e Nove, nas imediações ali do semáforo da Igreja São Cristóvão.
Então, pedalada espontânea onde se vai em qualquer bicicleta e qualquer traje. Pessoas de todas as idades podem participar. a ordem é descontração e diversão. Quinta feira passada como sempre houve a pedalada, que por sinal retratou muito bem o espirito do encontro entre pessoas de bicicleta. Teve sorrisos, musica, descontração e o primeiro ForroBike rsrsr fiquemos com as imagens. Toda quinta tem participe.













Participe você também. B.BIKE40 ciclismo consciente.

sábado, 21 de março de 2015

Mobilidade para todos.

Um assunto que sempre focamos aqui no blog é um transito mais humano, e acreditamos que isso passa pela valorização do modal/meio de transporte bicicleta.

Mas, não basta somente acreditarmos, ou vivenciar essa experiencia nos locomovendo no dia-dia usando bicicleta.

Esse assunto precisa, e também o poder publico as secretarias trabalham com números, dados.  Sabemos das dificuldades em conseguir estatísticas para um assunto que passa despercebido pelas autoridades, quando todos os olhares estão voltados para o transporte motorizado.

Mas, acreditamos na nossa experiencia de ciclista urbano, e não precisa ser nenhum técnico para ver os benefícios da bicicleta para uma cidade e nem para enxergar nas ruas as centenas de pessoas que fazem da bicicleta seu meio de transporte.

Diante disso nos reportamos a um evento que aconteceu aqui em nossa cidade domingo passado 15/03/2015 denominado de Ecobike e que mostrou a força da bicicleta quando quase mil ciclistas foram as ruas pedalar pela a cidade e região.

Que essas imagens sirvam de parâmetros, estatísticas para que os órgãos competentes façam obras em benefício dos centenas de ciclistas de nossa terra.
Evento ciclístico ecobike.









quinta-feira, 19 de março de 2015

Pedalar,pedalar e pedalar!

É febre na cidade, todos os dias tem pedalada, Turma do Batom, turma de cicloturismo, pedalada das quintas. O que você está esperando pegue uma magrela e vamos pedalaaaar!
Bicicleta e gente nas ruas, bom pra tudo e para todos.

terça-feira, 17 de março de 2015

O que é mobilidade, para você!?

O direito de ir e vir com segurança, seja lá em que tipo de transporte for. Uma cidade preparada, só pensada para os transportes motorizados. Investe-se muito dinheiro para deixar as ruas liberadas para uma verdadeira competição nas ruas. 

Carros e motos desrespeitam os limites de velocidades permitidos nas vias de nossa cidade. É a cultura do motor cada dia mais difundida, a ponto de passar despercebido por nós população em geral. Estamos nos acostumando a uma cultura de absurdos praticados em nome desse culto a o transporte particular individual motorizado. 

Por um transito mais humano.



domingo, 15 de março de 2015

É eco é Bike, é sorrisos, gente feliz e mil bicicletas nas ruas. É EcoBike.

Foi domingo 15/03/15. Circuito EcoBike etapa Santa Cruz.
Gente feliz.
Muitas bicicletas nas ruas,
Menos poluição.
Mais saúde.
Interação com o ambiente em que vivemos.

EcoBike. Bicicletas, mas muitas bicicletas nas ruas. Cidade feliz, pessoas em harmonia.

sexta-feira, 13 de março de 2015

Pedale & Plante,

O que dizer do pedale e plante. As imagens falam por si só.












Bicicleta, bom pra tudo e para todos.